As autoridades penitenciárias do estado de Nova York negaram pela oitava vez o pedido de liberdade do assassino de John Lennon.
“O pedido foi rejeitado. Após uma análise (…) o painel determinou que, se for liberado, há uma probabilidade razoável de que não viva em liberdade sem violar a lei, e sua libertação seria incompatível com o bem-estar da sociedade (…)”, explicou nesta sexta-feira (22) a comissão que revisou sua pena.
O assassino, agora com 59 anos, foi interrogado por videoconferência na quarta-feira de sua cela na prisão de segurança máxima de Wende, em Alden, no estado de Nova York.
Ele matou John Lennon em frente à residência do astro em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. Ele atirou cinco vezes no cantor quando Lennon voltava com sua esposa, Yoko Ono, em seu prédio em Dakota, ao lado do Central Park.
Lennon foi declarado morto no hospital às 23h15, vinte e cinco minutos depois de ser baleado. Yoko se opõe à libertação do lazarento, condenado em 1981 a uma pena de, no mínimo, 20 anos e no máximo de prisão perpétua. Em dezembro de 2000 conseguiu o direito de solicitar sua liberdade, que tentou obter sem êxito a cada dois anos.
Sua próxima solicitação já está programada para agosto de 2016, segundo informaram as autoridades penitenciárias.
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