Gloria Hiroko Chapman, mulher do assassino que matou John Lennon, contou ao jornal britânico The Mirror que o seu marido lhe havia dito que iria matar o músico, dois meses antes do crime.
Segundo o mesmo jornal, ele não matou Lennon nessa altura devido ao seu amor pela mulher, que insistiu para que o marido jogasse fora a arma que iria utilizar.
Quando foi noticiada a morte de Lennon, Gloria não teve dúvidas: “Foi ele. Dois meses antes, ele tinha ido a Nova Iorque. Voltou traumatizado, dizendo que para ser famoso teria que matar Lennon. E que o meu amor o salvou”.
O infeliz acabaria por regressar a Nova Iorque para cometer o crime, algo com que a sua mulher não contava. “Ele disse-me que precisava de crescer enquanto adulto e marido, e eu acreditei”, revelou.
“Queria que eu passasse algum tempo sozinha para que pudéssemos viver um casamento longo e feliz. Acreditei quando ele me disse que tinha atirado a arma ao mar. Mas ele mentiu”.
Gloria afirma ainda, na mesma semana em que a libertação do elemento foi novamente recusada, que irá “esperar por ele” o tempo que for necessário. Foi condenado a um mínimo de 20 anos de prisão por ter assassinado John Lennon. O homicida tem, desde então, pedido sempre a sua liberdade condicional, sem sucesso.
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