The Beatles

Os álbuns renegados: Beatles First (1964)

Beatles com Tony Sheridan
The Beatles First (1964)


Uma pérola esquecida ou um caça-níqueis desbotado?

Marcelo Sanches

Um disco sem nome certo e sem um artista principal definido que assine a sua autoria; não exatamente um álbum renegado, mas sim um dos maiores caça-níqueis de que se tem notícia, além de um trabalho irrelevante do ponto de vista musical, mas que ganhou seu lugar na história e um infindável número de versões e capas diferentes em todo o mundo desde o longínquo ano de 1961, quando chegou incólume às lojas de discos alemãs. E nos tempos atuais foi simplesmente o primeiro trabalho dos Beatles a sair no formato DVD-áudio, bem antes que Sgt. Pepper’s ou Abbey Road. E tem mais: nele está a única faixa composta em parceria por John e George! Responda rapidamente: qual o nome deste LP?

Como todos sabem, Hamburgo, na Alemanha, foi a grande escola dos Beatles no que diz respeito ao punch necessário às mais afiadas bandas de rock. Foi nesta cidade que eles de fato experimentaram a dureza da opção que haviam feito na vida, que era a de serem músicos. Se em Liverpool tinham suas casas (razoavelmente confortáveis e não pobres como muito se inventou no decorrer dos anos), na Alemanha a história era outra. Tiveram que suportar donos de boates que eram verdadeiros gangsters, bêbados enlouquecidos que subiam no palco para ‘cantar’ com eles e policiais insensíveis como uma geladeira que implicavam com o fato de serem estrangeiros, além dos quartinhos apertados de pensões freqüentadas por prostitutas e bandidos em que tentavam dormir. E isso quando não tinham que fazê-lo no chão dos banheiros do pubs ou até mesmo no palco dos cabarés por onde se apresentavam, em troca de alguns níqueis e sob efeito de pílulas estimulantes, que eram obrigatórias para que os garotos segurassem 12 horas de show sem desmaiar de cansaço. Antes desse período, eles andavam em círculos, parecendo sem muitas alternativas para se afirmarem como um grupo musical.

O ano de 1960 havia começado com uma certa morosidade; sem muitas opções para tocar e em constante dificuldade para arrumar um baterista fixo, John, Paul e George andavam desanimados. Tocavam muito em casa, com violões, e compunham um punhado de cançonetas sem muita pretensão. Nada os diferenciava da maioria dos jovens de periferia que curtiam rock & roll. Em janeiro, John insistiu para que seu amigo de art college Stu Sutcliffe comprasse um contrabaixo e entrasse para o grupo, para certa oposição de Paul, que não achava Stu capacitado para tocar (com razão), além de sentir um certo ciúme do parceiro Lennon. Mudaram de nome várias vezes: de Quarrymen para Beatals, Long John and The Silver Beats, Silver Beetles, Silver Beatles e finalmente, Beatles, em agosto. Isso sem contar com duas surpreendentes aparições de John e Paul sozinhos em dois pequenos shows, quando se batizaram de “Nurk Twins”. Neste ínterim, vários bateristas convidados acompanhavam o grupo, até que com a oportunidade da viagem para Hamburgo, Pete Best, filho da proprietária do “Casbah Coffee Club”, onde chegaram a tocar algumas vezes na época, resolveu aceitar o convite de Lennon para juntar-se à eles, deixando o grupo Blackjacks para trás. E para lá se foram em agosto de 1960, mudando a rotina de um período difícil, repleto de problemas como falta de pagamento dos donos de bares e dos cantores que os chamavam para acompanha-los, do fechamento de clubes em função de reclamações de barulho e da já citada recusa de bateristas em unirem-se ao grupo, etc, etc. Foi preciso muita persistência e coragem para prosseguir. Liverpool parecia fechar-lhes as portas. De repente, a cidade alemã apareceu como uma possibilidade de expandir os horizontes.

Conduzidos pelo seu empresário/motorista na ocasião , Allan Williams, os Beatles seguiram para uma série de 48 noites de apresentações no clube Indra, somando um total de 200 horas de show. Depois, em função da reclamação da vizinhança -que a exemplo de Liverpool, também reclamava do barulho e da estridência da música- seguiriam para outro boteco, o Kaiserkeller, onde permaneceriam por mais 58 noites, até o dia 30 de novembro.

Há uma história não confirmada pelos historiadores oficiais dos Fabs, que nesta ocasião -mais exatamente no dia 15 de outubro- o grupo realizou uma gravação num estúdio chamado ‘Die Akustic’, situado à Rua Kirchenallee, número 57. Com eles estariam Ringo (então em excursão por Hamburgo com sua antiga banda, Rory Storm & The Hurricanes) e Lou Walkers, baixista dos Hurricanes. Pete Best e Stu Sutcliffe não teriam participado, inexplicavelmente. Três canções teriam sido gravadas: “Summertime”, “Fever” e “September Song”. John, Paul e George teriam participado apenas da primeira, deixando o estúdio antes do previsto. Possivelmente, as canções teriam sido registradas em três acetatos, que no entanto jamais foram encontrados ou pirateados, permanecendo uma incógnita até hoje.

Esta primeira excursão internacional terminou de maneira melancólica: George teve que voltar para a Inglaterra porque era menor de idade, e os outros foram deportados em seguida, acusados de mal comportamento. Tudo porque Paul e Pete tocaram fogo na birosca em que dormiam nos fundos do clube Bambi, revoltados por não terem recebido pagamento do proprietário do local, onde os Beatles tocaram por uma ou duas vezes. John ficou alguns dias a mais com Stu, que havia se envolvido com a jovem fotógrafa Astrid Kirchherr, então namorada de Klaus Voormann, também um jovem artista plástico e futuro contrabaixista, que se transformaria num grande amigo e colaborador dos Beatles nos anos seguintes. Decidido a permanecer com Astrid em Hamburgo, Sutcliffe só voltaria para Liverpool em fevereiro seguinte.

De volta a Liverpool, os Beatles foram recebidos com festa no Casbah Coffee Club, onde fariam quatro apresentações nos dias finais deste ano de 1960, com um certo Chas Newby no contrabaixo, em substituição à Stu.

A segunda visita à cidade aconteceu em abril de 1961, quando tocaram 13 semanas seguidas no Top Ten Club, de 1 de abril até 1 de julho. Este período é considerado um dos mais frutíferos na carreira dos Beatles, quando deixaram de ser mais uma banda de Liverpool para se transformarem em um efetivo grupo de rock, mais coeso e repleto de energia pulsante e eletrizada, justamente pelo fato de terem que tocar durante aproximadamente 503 horas no palco, em 92 noites, o que os levou a se desenvolver como músicos e a obter um pique bastante diferenciado em relação aos demais conjuntos que proliferavam em Liverpool naqueles tempos. O repertório precisou ser ampliado, novos acordes descobertos e uma certa improvisação se fez necessária para prolongar as apresentações quando já não tinham mais voz para cantar. John e paul tiveram que compor mais para suprir as lacunas que surgiam quando não tinham mais tempo de ensaiar outras canções. Algumas destas performances foram as últimas de Stu com o grupo. Decidido a permanecer com Astrid em Hamburgo para sempre, ele avisou aos outros que não seguiria com a banda, tocando algumas vezes apenas enquanto estivessem na cidade. Paul, assim, passou a assumir o contrabaixo como seu instrumento oficial (Stu morreria em Hamburgo um ano depois, no dia 10 de abril de 1962).

A barra, no entanto, foi menos pesada do que na primeira turnê alemã, pois os Beatles já haviam conquistado muitos fãs e ‘protetores’ na cidade. Mas algumas brigas sempre surgiam na platéia, e às vezes algumas cadeiras voavam na direção do palco. Foi por estes dias (segundo Mark Levisohn, as datas prováveis seriam 22 e 23 de junho) que eles acompanharam, então, o cantor inglês Tony Sheridan numa sessão de gravação arranjada pelo maestro alemão Bert Kaempfert.

Sheridan era um jovem cantor britânico com alguma reputação em programas de TV, e esta relativa fama baseava-se tão somente no fato de ele reproduzir o estilo de Elvis Presley com razoável eficiência. Tony havia assinado um contrato de gravação com a Deutsche Grammophon, que era dona do selo popular Polydor. Em uma das primeiras noites dos Beatles no Top Ten, o cantor estava na platéia, em busca de um grupo que fosse competente o suficiente para acompanha-lo nas gravações de seu disco, que em princípio seria dividido em dois singles. Sheridan já conhecia o grupo do período anterior na cidade. Foi então que o executivo da música Alfred Schacht apareceu para conversar com Tony, ficando impressionado com a energia dos Beatles quando Sheridan subiu ao palco para cantar com eles. Não demorou para que Schacht conversasse com Kaempfert para sugerir que o grupo participasse da gravação do disco do cantor. Os Beatles foram então convidados para discutir com o produtor um contrato de gravação e uma possível publicação de suas músicas.

Como bem ressaltou Levisohn em “The Beatles Chronicles”, não existe uma documentação destas sessões de gravações de Hamburgo que possibilite uma precisão dos fatos e das datas, abrindo espaço para especulações e lorotas. Mas o que se percebe é que, o que parecia ser a realização de um grande sonho acabou se transformando apenas numa breve experiência. Depois de uma noite agitada no Top Ten e de algumas poucas horas de sono, os cinco beatles seguiram de taxi para o estúdio, na verdade um palco de uma escola, onde as cortinas foram fechadas e um equipamento de dois canais foi montado para as gravações. Supostamente no dia 22, os Beatles acompanharam Sheridan em duas versões da popular e tradicional “My Bonnie”, de J.T. Woods e J. Fuller. Cada versão teve uma introdução diferente, em alemão e em inglês, e em dois tempos distintos, um lento e um mais rápido. Stu não quis participar das gravações, por sentir-se inseguro, e ficou apenas observando. Em “My Bonnie” Lennon apenas bateu palmas e fez alguns back-vocais; George tocou guitarra base e Paul, contrabaixo, além de back-vocais também. O solo, por incrível que pareça, foi do próprio Sheridan. Pete Best fez a bateria, como o faria nas demais faixas.

Depois gravaram “The Saints (When The Saints Go Marching In)”, outro número tradicional (George na guitarra solo e John na base) e “Why” (novamente com Harrison na guitarra base, Sheridan no solo e Lennon apenas no back-vocal). Nesta primeira sessão eles ainda gravariam a mencionada faixa escrita por John e George, a instrumental “Cry For A Shadow”, nada além de uma reprodução do estilo dos Shadows, que Harrison adorava. Muitos ‘beatlólogos’ atribuem esta canção apenas a George, que teria recebido uma pequena ajuda de Lennon na resolução de alguns trechos da harmonia. O fato é que esta é uma das três faixas instrumentais gravadas pelos Beatles em toda a sua carreira: as outras são “12 -Bar Blues”, das sessões do “Rubber Soul” e “Flying”, do “Magical Mystery Tour”. Finalizando esta sessão histórica, eles gravaram “Nobody’s Child”, de Coben e Furee, sem a participação de George e John. No dia seguinte, eles voltaram para gravar “If You Love Me, Baby” (também chamada em algumas edições do disco de “Take Out Some Insurance On Me”) -que mais uma vez não teve a participação de John- e “Ain’t She Sweet”, de Jack Yellen e Milton Arger e que eles adoravam tocar nas apresentações, esta sim com vocal de Lennon e participação dos quatro beatles, sem o vozeirão de Sheridan. Esta última e “Cry For A Shadow” são então as duas gravações mais eloqüentes e representativas do que se pode definir de primeira fase do grupo, ainda sem Ringo e com pete Best na bateria.

Isso no que diz respeito às gravações oficiais, já que as sessões da Decca permaneceram inéditas para todos os efeitos até o Anthology, em 1995. Os números com Sheridan nos vocais são, como já disse, meras imitações do estilo de Elvis e das bobagens que pipocavam pelas paradas de sucesso anglo/americanas e européias de maneira geral, numa fase em que o rock and roll sofria pela falta de nomes representativos, com seus ídolos mais importantes vivendo em situações patéticas. Alguns estavam presos e outros simplesmente desaparecidos do público, caindo num anonimato precoce e decadente. O grande Buddy Holly, por exemplo, havia morrido dois anos antes. Em 1961, o gênero estava temporariamente domado pelo comercialismo banal da indústria da música.

Estas gravações, portanto, não captaram a energia e a visceralidade da música dos Beatles desta fase, revelando não apenas um grupo inexperiente de estúdio -como não poderia deixar de ser- mas um contraste incrível entre o que faziam no palco e o que poderiam realizar num estúdio. Uma disparidade que de certa forma, e ironicamente, seria revertida num futuro próximo, quando passariam a dominar os estúdios (com auxílio luxuoso de Sir George Martin) e a se cansar das histéricas apresentações ao vivo.

Os Beatles voltaram para Liverpool em 13 de julho, e realizaram duas explosivas apresentações no Cavern Club no dia seguinte, no princípio de uma longa série de shows que definitivamente os colocaria no topo das bandas preferidas da cidade, liderando o que se chamaria de “Mersey Sound”, o estilo musical que uniria com perfeição a melodiosidade das canções mais tradicionais americanas com a rudeza e a energia do rock and roll, do rhythm and blues e do jazz, juntamente com as tonalidades mais bucólicas do imaginário musical britânico, além de ritmos exóticos como o bolero (sim, isso mesmo) e o foxtrot (Paul já havia escrito “When I’m Sixty-Four” nesta ocasião).

Em outubro, o single com “My Bonnie” no lado A e “The Saints” no B foi lançado na Alemanha pela Polydor Records, chegando a vender até 100 mil cópias! Apesar disso, os Beatles ficaram decepcionados com a gravadora, que trocou seu nome por Beat Brothers, temendo uma confusão da palavra “Beatles” com o termo pejorativo “Peedles” (que era uma gíria para o órgão sexual masculino). Na Inglaterra, o disquinho saiu em 5 de janeiro de 62. Enquanto isso, o grupo conquistava seu público mais fiel, a ponto de atrair o micro-empresário Brian Epstein, que a partir de dezembro de 1961 passaria a conduzir os Beatles para o caminho do estrelato e da fama. Pete Best seria despedido e Ringo entraria em seu lugar no mês de agosto de 62. O resto, meus caros, vocês sabem de trás para frente e de ponta cabeça.

Um pouco antes de Mr. Starkey entrar, em abril de 1962, na mesma semana em que Stu Sutcliffe morreria, os Beatles voltaram para uma terceira temporada em Hamburgo. Como tinham assinado um contrato de um ano com Bert Kaempfert, este convenceu Epstein a agendar mais uma sessão de gravação dos Fabs com Tony Sheridan. Com o sucesso de “My Bonnie” na Alemanha, a gravadora queria completar um número suficiente de músicas para formar um LP, aproveitando as faixas que haviam sido gravadas um ano antes e que não haviam sido utilizadas até então. Com a concordância de Epstein, John, Paul, George e Pete compareceram ao estúdio Rahlsted, onde acompanharam Sheridan em duas canções: supostamente “Swanee River” e “Sweet Georgia Brown”, embora não se possa afirmar com absoluta precisão e certeza que tenham sido mesmo gravadas com o grupo, já que alguns especialistas não reconhecem o som dos Beatles nas gravações. Ao se ouvir o disco, a tendência é de que sejam eles mesmos em ambas. Em fins de junho deste mesmo ano, o contrato com Kaempfert chegaria ao final , ao mesmo tempo em que a EMI e George Martin entravam em cena na história da banda com um contrato que a levaria para o topo das paradas muito em breve.

Os Beatles jamais gravariam novamente com Tony Sheridan, cujo LP “My Bonnie” chegaria às lojas alemãs no mesmo mês. Mas…surpresa! apenas duas canções com participação dos Beatles (além de “Georgia Brown” e “Swanee River”, talvez) foram incluídas neste lançamento original de 1961: a canção-título e “The Saints”. Nas demais faixas, o grupo de músicos acompanhantes também recebeu o nome de Beat Brothers. Eis a seleção das faixas: lado A, “My Bonnie”, “Skinny Minny”, “Whole Lotta Shaking Going On”, “I Know Baby”, “You’re My Sunshine” e “Ready Teddy”; lado B, “The Saints”, “Hallelujah I Love Her So”, “Let’s Twist Again”, “Sweet Georgia Brown”, “Swanee River” e “Top Ten Twist”. Na medida em que os Beatles foram ficando famosos na Inglaterra, Europa e depois, Estados Unidos, a Polydor e Tony Sheridan foram lançando compactos diferentes e LPs com “Ain’t She Sweet”, “Cry For A Shadow” e as outras canções gravadas com acompanhamento do grupo, numa descarada tentativa de pegar carona no sucesso dos Fabs. Até os dias atuais, foram dezenas e dezenas de relançamentos em LPs e em CDs, numa incrível falta de ética das gravadoras envolvidas (nos EUA a ATCO, da Warner, chegou a lançar esse material de três a quatro vezes num só ano), já que os Beatles nunca puderam impedir tamanha algazarra e exploração de seu nome. Mas para facilitar nossas vidas, vamos nos fixar no lançamento da Polydor inglesa no dia 19 de julho de 1964, que ganhou o nome de “The Beatles First”, quando a seleção das faixas foi alterada e o álbum ganhou as músicas gravadas por Sheridan com acompanhamento dos Beatles, ficando a seqüência com “Ain’t She Sweet” (Beatles); “Cry For A Shadow” (Beatles); “Let’s Dance” (Sheridan & Beat Brothers), “My Bonnie” (Sheridan & Beatles); “If You Love Me Baby/Take Out Some Insurance On Me” (Sheridan & Beatles); “What I’d Say” (Sheridan & Beat Brothers) e “Ya Ya”(Sheridan & Beat Brothers) no lado A. “Sweet Georgia Brown” (Sheridan & Beatles???); “The Saints” (Sheridan & Beatles); “Ruby Baby” (Sheridan & Beat Brothers); “Why” (Sheridan & Beatles) e “Nobody’s Child” (Sheridan & Beatles) formaram o lado B.

Nenhum desses lançamentos chegou perto das vendas dos discos da EMI, atingindo no máximo a posição de número 43 na Cash Box americana, no auge da beatlemania, em 1964. O grupo incluiu “Ain’t She Sweet”, “Cry For A Shadow” e “My Bonnie” no primeiro álbum da série “Anthology”, reconhecendo oficialmente pela primeira vez estas gravações como parte de sua discografia. A ironia atual, vale repetir, fica por conta do lançamento desde álbum em DVD-Áudio, o que fará dele o primeiro disco dos Beatles a ser publicado neste formato, bem antes de algum outro da carreira oficial do conjunto, isso graças ao velho imobilismo dos Srs. McCartney, Starkey, Harrison (agora, Olivia), Yoko Ono e a querida Apple Records.

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  • O nome do LP citado e que foi lançado no Brasil em 1981 é Beatles in the beginning. Beatlemaníaco iniciante, comprei. Não gostei, pois parecia ser só do chato do Sheridan e eu queria ouvir só os fab four. Ouço até hoje, não tem nada que se compare.

Editor

José Carlos Almeida

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