Paul McCartney

Paul McCartney acha que foi melhor acabar com os Beatles

O ano que marcou o fim da banda foi 1969. Nada foi pacífico e o rompimento dos músicos se deu em meio a disputas legais. Paul McCartney e Ringo Starr são os sobreviventes do grupo. Paul disse que se eles tivessem voltado a tocar, ele teria manchado sua própria memória. O músico contou que tudo o que passaram na banda foi um círculo completo.

Apesar de receberem inúmeros convites para voltarem a tocar juntos, sempre pensaram que na época do Beatles, tudo foi tao intenso e bom que nunca quiseram estragar aquilo. As declarações foram dadas à revista Shortlist. Paul ainda completou que não seria possível fazer tudo de novo com os caras envelhecidos e enferrujados que passaram a ser. De uma forma ou outra, Paul ressaltou que está contente porque o grupo não voltou.

O músico confessou que, às vezes, nem mesmo acredita que fez parte do Beatles. Para ele é incrível estar cantando as canções que um jovem com vinte e poucos anos escreveu. Nisso, pensa que a banda não era nada ruim e consegue apreciar as músicas que escreveu como se tivesse sido outro.

Depois do assassinato do cantor e guitarrista John Lennon nos anos de 1980, não foi mais possível realizar uma reunião com todos os integrantes. Em 2001, o quarto membro da banda, George Harrison, morreu de câncer.

Sir Paul McCartney fez uma revelação surpreendente durante entrevista ao Programa The Ronnie Wood Show, na Absolute Classic Rock, apresentado pelo Rolling Stone Ronnie Wood. Paul ouvia músicas de Elvis Presley para por fim em suas dores de cabeça e o primeiro disco que comprou em sua vida foi Be-Bop-A-Lula, de Gene Vincent.

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José Carlos Almeida

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