Daphne Guercio, a garota que tirou uma foto com o Ringo Starr!

Ver um beatle pessoalmente é um sonho incrível pra todos nós. Imagina então como foi para a Daphne Guercio, que recebeu um abraço e tirou uma foto com Ringo Starr! Isso aconteceu ontem e ela ainda está “voando”. Mas arrumou um tempinho para narrar com exclusividade pra nós do Portal Beatles Brasil um dos momentos mais felizes da sua vida.

Vou contar a minha experiência de “como conheci um beatle”. O Ringo decidiu voltar para São Paulo no ápice do meu momento ‘universitária mega dura’ e com os ingressos ainda mais caros que nos shows passados. Pronto, fiquei desiludida, pois não poderia ver o Ringo de novo.

O dia 26/02 foi igual aos rotineiros, até o momento em que eu estava na aula e decidi ir até o hotel que o ídolo estava hospedado. Minha “beatle-amiga” não podia ir, então, a minha mãe me fez companhia. Fui, com o pensamento de que não tinha nada a perder.

Cheguei na porta do hotel pouco depois das 22h. Depois de um tempo, comecei a pensar que estava no hotel errado, pois não havia nenhum fã, maaaas… mesmo assim, fui ficando. Até que às 00:06h do dia 27/02/15, quando (não consigo expressar essa parte em palavras, então vou falar de uma forma básica) vejo o Ringo Starr descer de um carro preto, com 3 seguranças e uma pressa absurda.

O chamei e ele disse que estava muito cansado e continuou andando. Eu disse que só queria uma foto, mas os seguranças, com os seus “no no no” não deixaram ele me ouvir. Continuei seguindo e, dentro do hall do hotel, pra minha sorte (mais uma vez), o elevador demorou pra chegar no térreo.

Então, tentei de novo: Ringo! Ele olhou com aquela cara de emburrado. “Por favor, eu só quero uma foto”. Aí, ele fez com que eu sentisse uma das melhores sensações: “Ah, uma foto só? Então ok, vem cá”. Me abraçou e tiramos a foto.

Mil coisas passavam pela minha cabeça, mas só consegui perguntar se ele era real, ele deu risada falando que era. O elevador chegou, ele me agradeceu e finalizou com um “God bless you”. Fiquei ali, por alguns minutos, travada, com as mãos na boca e com os olhos cheios de lágrima, não acreditando no que tinha acabado de acontecer.